otimo, muito massa mesmo, teve um banho de lagoa filé.pena a programaçao sertao pequena e o horario dispersar tanto a galera.mas a organizacao está forte e pela perepçao das pessoas na rua, pareçe que há uma penetração ainda que pequena, na população em geral.
Foi muito bom o passeio, o lugar é lindo mesmo. Pena que não tomei banho naquela lagoa maravilhosa (senti-me um “mim branco imbecil”). E o melhor, os índios saíram da xerox de antropologia, deixaram de ser pra gente um abstrato “objeto de estudo”. Eu falei até com um... Ah! E a teoria da “seleção quase-natural” contada por Chico, quem lembra? (Tá bonito, tá peba, tá bonito, tá peba... Assim, os “tá pebas”, que foram escondidos pelos líderes que queria mostrar aos portugueses as belezas da raça indígena, foram os que sobreviveram ao genocídio... rsrsrs)Hi!Difícil isso ter acontecido viu, era visível que estávamos admirados com a beleza dos povos tapebas... Faltou a foto da vaca, cadê??? Viva a luta indígena!!!
Foi ótimo, experiência daquelas que você sai lavado depois de deixar a teoria, os papéis de trabalhos e provas e mergulhar naquela lagoa e naquele mundo... A caminhada junto com a comunidade, cantando as músicas entoadas pelos índios tapeba, conhecer aquelas terras e estar apoiando a luta dos povos indígenas, nem que por um momento (talvez um início). Pena realmente o pouco tempo, os "compromissos" da maioria. Talvez uma conversa demorada para conhecê-los melhor, abraçar a eles e suas lutas, assim como demonstrou o Max junto a muitos deles. Desmistificar na prática frases que ouvi dias antes de uma pessoa que mora em Caucaia e disse que ali não existiam índios. Ah, e aquela lagoa maravilhosa...se refrescar daquele sol quente com o pessoal (pena que nem todos entraram!) junto com os pequenos tapebas, dando mortais e "brigando" com eles aos ombros...rs Atravessando a lagoa a nado, quase morrendo (vendo o manél lá atrás gritar: aí já tá dando pé mah? que eu já tô morrendo!) e voltando de canoa emprestada, a trancos e barrancos com Géssica tirando água com a cuia...rs Sem contar com o maior entrosamento entre nós mesmos, que por vezes não nos falávamos no CH, tanto discutimos sobre cotas(!) e só lá tivemos mais contato. E como sempre a figura do chico, parencendo um guerrilheiro na caminhada, dando de comer aos bois e entrando na lagoa depois...aehaeh Pena que foi só uma manhã. Espero que se multipliquem dentro da universidade. Isso é que é observação participante! NÃO à duplicação da CE e em favor da proteção das terras Tapebas! valeuuu demais Abraço a todos!
Ah e quem quiser, além das fotos da Priscila que foram postadas já aqui no blog...tirei algumas fotos também. Mandarei para a Iana deponibilizar aqui. Quem tiver mais, avise!
Bom Dia!
8 comentários:
otimo, muito massa mesmo, teve um banho de lagoa filé.pena a programaçao sertao pequena e o horario dispersar tanto a galera.mas a organizacao está forte e pela perepçao das pessoas na rua, pareçe que há uma penetração ainda que pequena, na população em geral.
Foi muito bom o passeio, o lugar é lindo mesmo. Pena que não tomei banho naquela lagoa maravilhosa (senti-me um “mim branco imbecil”). E o melhor, os índios saíram da xerox de antropologia, deixaram de ser pra gente um abstrato “objeto de estudo”. Eu falei até com um... Ah! E a teoria da “seleção quase-natural” contada por Chico, quem lembra? (Tá bonito, tá peba, tá bonito, tá peba... Assim, os “tá pebas”, que foram escondidos pelos líderes que queria mostrar aos portugueses as belezas da raça indígena, foram os que sobreviveram ao genocídio... rsrsrs)Hi!Difícil isso ter acontecido viu, era visível que estávamos admirados com a beleza dos povos tapebas...
Faltou a foto da vaca, cadê??? Viva a luta indígena!!!
Foi ótimo, experiência daquelas que você sai lavado depois de deixar a teoria, os papéis de trabalhos e provas e mergulhar naquela lagoa e naquele mundo...
A caminhada junto com a comunidade, cantando as músicas entoadas pelos índios tapeba, conhecer aquelas terras e estar apoiando a luta dos povos indígenas, nem que por um momento (talvez um início). Pena realmente o pouco tempo, os "compromissos" da maioria. Talvez uma conversa demorada para conhecê-los melhor, abraçar a eles e suas lutas, assim como demonstrou o Max junto a muitos deles.
Desmistificar na prática frases que ouvi dias antes de uma pessoa que mora em Caucaia e disse que ali não existiam índios.
Ah, e aquela lagoa maravilhosa...se refrescar daquele sol quente com o pessoal (pena que nem todos entraram!) junto com os pequenos tapebas, dando mortais e "brigando" com eles aos ombros...rs
Atravessando a lagoa a nado, quase morrendo (vendo o manél lá atrás gritar: aí já tá dando pé mah? que eu já tô morrendo!) e voltando de canoa emprestada, a trancos e barrancos com Géssica tirando água com a cuia...rs
Sem contar com o maior entrosamento entre nós mesmos, que por vezes não nos falávamos no CH, tanto discutimos sobre cotas(!) e só lá tivemos mais contato.
E como sempre a figura do chico, parencendo um guerrilheiro na caminhada, dando de comer aos bois e entrando na lagoa depois...aehaeh
Pena que foi só uma manhã. Espero que se multipliquem dentro da universidade.
Isso é que é observação participante!
NÃO à duplicação da CE
e em favor da proteção das terras Tapebas! valeuuu demais
Abraço a todos!
Ah e quem quiser, além das fotos da Priscila que foram postadas já aqui no blog...tirei algumas fotos também.
Mandarei para a Iana deponibilizar aqui. Quem tiver mais, avise!
Gente... as fotos q eu tirei tão junto com as da Priscila, nesse link: http://picasaweb.google.com.br/Pri.P.Vieira/CaminhadaDosTapeba
Abraços!
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